Porque, às vezes, é preciso se reportar a pedaços de um passado saudoso para podermos construir um futuro digno, onde os erros cometidos outrora sejam os alicerces para nossas vitórias e aprendizados...
sábado, 17 de março de 2012
Difícil entender?
"Estou aqui! Estou aqui agora, então não me fale do passado. O que aconteceu aconteceu, não se pode fazer nada quanto a isso. Nada que se fale ou faça mudará os fatos. E os fatos são que ambos erramos. Você errou quando partiu, eu quando não fui atras de você. Errou quando acreditou que nunca daria certo. Errei quando provei que estava certa. Mas o passado não faz o presente. Nós o fazemos! então façamos direito, façamos como deve ser feito. Agora abaixe suas armas, quebre essa barreira, venha para meus braços que é onde quer estar, acredite em mim e pare de inventar desculpas. Agora confesse que me ama!"
quarta-feira, 14 de março de 2012
Luxúria
A noite tinha se iniciado cinza
E as estrelas brincavam nas nuvens,
Que, sopradas pelo vento,iam dirigindo-se para um horizonte distante,
Tão distante quando o amanhã.
A Lua cheia pouco a pouco se assanhava na vasta imensidão do céu,
O qual começava a ficar tão negro quanto o futuro certo do casal que contemplava-a.
Eles estavam deitados apenas com o Universo no plano de visão.
Ao fundo uma música tocava,
Mas eles não ouviam,
Pois era abafada pelos suspiros e sons emitidos a cada toque do parceiro.
As mãos viajavam e exploravam lugares proibidos aos olhos.
Os beijos eram intensos e acendiam os corpos.
Que respondiam pedindo por mais.
E mais era lhes dado,
Provocando uma avalanche de luxuria e desejos que eram materializados em suor
E expressos em gemidos surdos.
Os músculos se contraiam, as veias e artérias dilatavam,
A adrenalina subia e a libido era saciada.
A cada investida de prazer, as mentes iam nas alturas,
Transmutavam por mundos irreais,
Mundos onde o agora dura para sempre!
E as estrelas brincavam nas nuvens,
Que, sopradas pelo vento,iam dirigindo-se para um horizonte distante,
Tão distante quando o amanhã.
A Lua cheia pouco a pouco se assanhava na vasta imensidão do céu,
O qual começava a ficar tão negro quanto o futuro certo do casal que contemplava-a.
Eles estavam deitados apenas com o Universo no plano de visão.
Ao fundo uma música tocava,
Mas eles não ouviam,
Pois era abafada pelos suspiros e sons emitidos a cada toque do parceiro.
As mãos viajavam e exploravam lugares proibidos aos olhos.
Os beijos eram intensos e acendiam os corpos.
Que respondiam pedindo por mais.
E mais era lhes dado,
Provocando uma avalanche de luxuria e desejos que eram materializados em suor
E expressos em gemidos surdos.
Os músculos se contraiam, as veias e artérias dilatavam,
A adrenalina subia e a libido era saciada.
A cada investida de prazer, as mentes iam nas alturas,
Transmutavam por mundos irreais,
Mundos onde o agora dura para sempre!
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