Mais um ano se acaba e com ele se vão sonhos, desejos e planos. Novamente começamos a pensar em fazer promessas pra cumprir se conseguirmos algo que queremos. Novamente começamos a traçar metas e objetivos mesmo sabendo que não realizaremos a metade. Qual o sentido das promessas de final de ano? Se queremos algo, não é de nossa responsabilidade correr atrás? Se precisamos que alguma mudança aconteça, não deveríamos ser nós os responsáveis por executá-la?
Pois é, mais um ano chega ao fim. Mas o que fica pra trás é apenas um período, um espaço de tempo padronizado para ajudar por ordem ao caos que é a sociedade. 365 dias, é disso que nos despedimos com fogos de artifício, música e alegria. Porém as dores, as alegrias, as desilusões, as conquistas, as derrotas e os prazeres continuarão no novo ano. Virar a folha do calendário não apaga as lembranças do que vivemos. Começar um novo ano não significa necessariamente vida nova.
Iniciar um ano é como iniciar um dia, devemos fazê-lo sempre com a intenção de crescer cada dia mais. Sempre devemos ter em mente que o inicio serve para mostrar que existe um final e que devemos ter como objetivo principal nos tornarmos tão bom quanto podemos ser antes que o fim chegue.
Um comentário:
Oi, anjo!
Muita gente pensa que este texto VIDA (Já perdoei erros quase imperdoáveis) é do Chaplin, mas não é.
O autor é o poeta Augusto Branco, que além de tudo é brasileiro. :))
Veja o artigo na wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Branco
Beijinhos...
Feliz 2012!
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