Porque, às vezes, é preciso se reportar a pedaços de um passado saudoso para podermos construir um futuro digno, onde os erros cometidos outrora sejam os alicerces para nossas vitórias e aprendizados...
sábado, 20 de março de 2010
Quantas vezes
Quantas vezes pedi aos céus
Que me arrancassem o coração
Para não mais sentir essa dor,
Causada pela sua ausência.
Quantas vezes fechei os olhos
Para que eles não se perdessem nos seus.
Quantas vezes mudei de caminho
Para não me aproximar de você
E me embebedar com seu perfume.
Quantas vezes eu falhei.
Tentando não te amar,
Perdi o coração.
Tentando não te ver,
Perdi a lucidez.
Tentando não ficar com você,
Perdi a sanidade.
O que me resta são paginas em branco
E uma alma atormentada.
Com a pena na mão,
Choro palavras.
Com a felicidade distante,
Escrevo ilusões.
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2 comentários:
já te disse que adorei esse poema, não já?
te amo!
Amei, como a todos os outros
bjs
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